Nós do Escritório Contábil Garcia, pessoa jurídica de direito privado inscrita no CNPJ sob o nº 26.842.740/0001-69, com sede em Três Lagoas/MS, encaramos privacidade e segurança como nossas prioridades e nos comprometemos com a transparência do tratamento de dados pessoais de nossos clientes. Por essa razão, a presente Política de Privacidade estabelece como é feita a coleta, uso e transferência de informações.
Portanto, ao contratar nossos serviços, você entenderá a forma pela qual coletaremos e usaremos suas informações pessoais nas formas descritas nesta Política, sob as normas de Proteção de Dados (LGPD, Lei Federal 13.709/2018), das disposições consumeristas da Lei Federal 8078/1990 e as demais normas do ordenamento jurídico brasileiro aplicáveis.
I – QUAIS DADOS UTILIZAMOS
Os dados coletados e utilizados destinam-se tão somente à finalidade pela qual o serviço será prestado. Neste sentido, o Escritório Contábil Garcia poderá coletar tanto as informações fornecidas diretamente pelo cliente ou, também, a partir da coleta por órgãos governamentais, além daqueles coletados automaticamente, como, por exemplo, quando da utilização das páginas e da rede.
Dados pessoais fornecidos pelo titular
Nome completo;
RG;
CPF;
CNH;
Título de eleitor;
Data de nascimento;
E-mail;
Telefone fixo e/ou celular.
Dados pessoais coletados automaticamente
Identificação do estabelecimento;
IP (com data e hora);
Origem do IP;
Informações sobre cliques;
Páginas acessadas.
Obs: Caso entender necessário e conveniente, poderá o usuário desabilitar a coleta automática de informações por meio de algumas tecnológicas, como Cookie e caches, pelo próprio navegador.
II – COMO É FEITA A COLETAo
A coleta ocorre, inicialmente, a partir do fornecimento dos dados necessários para o preenchimento do contrato de prestação de serviços. Além disso, outros meios podem ser utilizados, como o website, mídias sociais (por meio da interação) e dados de contato (solicitação de informações).
Consentimento
Entretanto, para que possamos tratar os dados pessoais, é necessário o consentimento do usuário, conforme determina o art. 7º, I, da da Lei nº 13.709/2018 (Lei Geral de Proteção de Dados).
De acordo com o art. 5º, XII, do mesmo diploma anterior, consentimento é a manifestação livre, informada e inequívoca pela qual o titular concorda com o tratamento de seus dados para uma finalidade determinada. Desta forma, não havendo o consentimento livre e inequívoco, não poderá ocorrer o tratamento
Ressalta-se, todavia, que o consentimento poderá ser revogado a qualquer tempo.
Portanto, ao utilizar os serviços do Escritório Contábil Garcia, com o consequente fornecimento dos dados que se fizerem necessários, você está ciente e consentindo com o inteiro disposto nesta Política de Privacidade.
III – DIREITOS DO USUÁRIO
O Escritório Contábil Garcia assegura ao usuário/cliente todos os seus direitos previstos no art. 18 da Lei Geral de Proteção de Dados, quais sejam:
Confirmar a existência de tratamento de dados;
Acessar seus dados, podendo solicitá-los em uma cópia legível;
Corrigir seus dados, ao solicitar a edição, correção ou atualização destes;
Limitar seus dados quando desnecessários, excessivos ou tratados em desconformidade com a legislação através da anonimização, bloqueio ou eliminação;
Solicitar a portabilidade de seus dados, através de um relatório de dados;
Eliminar seus dados tratados a partir de seu consentimento, exceto nos casos previstos em lei;
Revogar seu consentimento, desautorizando o tratamento de seus dados;
Informar-se sobre a possibilidade de não fornecer seu consentimento e sobre as consequências da negativa.
IV – POR QUANTO TEMPO OS DADOS SÃO ARMAZENADOS
Os dados coletados para tratamento serão armazenados em nossos arquivos pelo período em que se mantiver a relação contratual da prestação de serviço. No presente caso, nosso contrato possui um prazo determinado de 4 (quatro) anos, em conformidade com o Código Civil, podendo ser renovado mediante solicitação.
Após a extinção da prestação de serviço, todos os dados serão excluídos, com exceção do disposto no art. 16 da Lei Geral de Proteção de Dados:
Cumprimento de obrigação legal ou regulatória pelo controlador;
Estudo por órgão de pesquisa, garantida, sempre que possível, a anonimização dos dados pessoais;
Transferência a terceiro, desde que respeitados os requisitos de tratamento de dados dispostos nesta Lei; ou
Uso exclusivo do controlador, vedado seu acesso por terceiro, e desde que anonimizados os dados.
Melhor dizendo, as hipóteses acima dizem respeito a algumas informações pessoais que sejam imprescindíveis para o cumprimento de determinações legais, judiciais e administrativas e/ou para o exercício do direito de defesa em processos judiciais e administrativos serão mantidas, e, assim, portanto, não poderão ser excluídas.
V – QUAIS AS MEDIDAS PARA MANTER A SEGURANÇA DOS DADOS
A segurança com os dados armazenados é um dos pilares do nosso compromisso com o usuário/cliente. Utilizamos maneiras físicas e digitais a fim de proteger nossos armazenamentos, minimizando ao máximo a ocorrência de vazamento de dados ou quaisquer outras violações.
Entre as medidas, podemos elencar:
Apenas pessoas autorizadas têm acesso a seus dados pessoais;
O acesso a seus dados pessoais é feito somente após o compromisso de confidencialidade;
Seus dados pessoais são armazenados em ambiente seguro e idôneo.
Todavia, importante ressaltar que embora nos esforcemos para evitar qualquer tipo de fraude, estabelecendo todas as medidas necessárias para a preservação da segurança dos dados armazenados sob nossa responsabilidade, há ocasiões em que os riscos se tornam inevitáveis, especialmente quando tratamos de um ambiente virtual. Nessas situações, o Escritório Contábil Garcia não se responsabilizará por consequência decorrentes da negligência, imprudência ou imperícia dos usuários; ações maliciosas de terceiros; e inveracidade de informações inseridas pelos usuários.
VI – COMPARTILHAMENTO DE DADOS
Em um contexto geral, o Escritório Contábil Garcia assegura que todos os dados pessoais não serão divulgados a terceiros não autorizados, a vista de preservar a privacidade.
A exceção existe quando para o cumprimento da prestação de serviços for necessário o compartilhamento com pessoas autorizadas, tais como fornecedores de produtos e serviços, afiliadas, escritório parceiros e autoridades públicas e/ou governamentais.
Ademais, em hipóteses de determinação ou ordem judicial também haverá o compartilhamento.
VII – COOKIES OU DADOS DE NAVEGAÇÃO
Cookies são entendidos como arquivos enviados de forma automática de uma determinada plataforma para o seu computador, armazenando-se neste.
O Escritório Contábil Garcia utiliza dos Cookies com o fim de aprimorar a experiência do uso de nosso Website.
Utilizamos em nossa plataforma os seguintes tipos de Cookies:
Necessários: São essenciais para que a plataforma carregue completamente e permita o uso de todas funcionalidades;
Desempenho: Aumentam a interação do usuário com o sistema, facilitando o seu uso.
Ressalta-se, todavia, que é possível a desativação (bloqueio) dos Cookies a qualquer momento, bastando fazê-lo diretamente nas configurações de seu navegador.
VIII – RESPONSABILIDADE
A Lei Geral de Proteção de Dados elenca o controlador ou o operador dos dados pessoais como responsáveis pela ocorrência de dano patrimonial, moral, individua ou coletivo, ficando obrigado a repará-lo.
Nesta linha, o Escritório Contábil Garcia se compromete a zelar por todo o disposto nesta Política de Privacidade, atentando-se, primordialmente, ao aprimoramento técnico e pela segurança de nossos usuários/clientes, além de seguir à risca todas as recomendações da Lei Geral de Proteção de Dados e da Autoridade Nacional de Proteção de Dados.
IV – COMO ENTRAR EM CONTATO CONOSCO
Você pode entrar em contato com o Escritório Contábil Garcia pelos seguintes meios:
Endereço: Avenida Filinto Muller, nº 2906, Novo Aeroporto;
Telefone comercial: (67) 3521-3054;
Telefone celular: (67) 99217-9126
E-mail: financeiro@ecgarcia.com.br
Os canais de atendimento acima poderão ser utilizados tanto no caso de restar quaisquer dúvidas a respeito da presente política de privacidade quanto para apresentação de reclamações e melhorias, além do protesto em caso de eventual violação à Lei Geral de Proteção de Dados.
X – LEGISLAÇÃO
A presente Política de Privacidade será regida, interpretada e executada em harmonia com as Leis da República Federativa do Brasil, especialmente a Lei nº 13.709/2018 (Lei Geral de Proteção de Dados), independentemente das Leis de outros estados ou Países, sendo competente o foro de domicilio do Usuário para dirimir qualquer dúvida.
WESLLEY BARBOZA DE FREITAS - Encarregado // Atualizado em 25 de agosto de 2021.
INFORMAÇÃO - Acima da inflação: veja empresas que pagam dividendos superiores a 10%
Os resquícios da pandemia ainda estão vivos. No acumulado de 2021, a inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), superou – por muito – a meta do Banco Central (BC), ultrapassando a marca de 10%, tirando o poder de compra de muita gente e deixando pagadoras de dividendos para trás.
Segundo o presidente do BC, Roberto Campos Neto, a principal culpada pela disparada dos preços na economia foi a alta das commodities, além do desequilíbrio entre a oferta e demanda mundo afora. Junte-se a isso, a elevação da taxa de juros, que tira a atratividade dos ativos de risco, mesmo aqueles voltados ao pagamento de dividendos.
Historicamente no Brasil, o movimento do varejo rumo à Bolsa é maior em um ciclo de queda da taxa de juros, pois o ativo de risco dá chances de ganhos maiores que a Selic. Já quando a inflação está em alta e a elevação da taxa básica é utilizada como política monetária para diminuir o aumento dos preços, o processo no mercado financeiro se inverte.
Mas muitas companhias vistas como “vacas leiteiras” ficaram acima das expectativas na distribuição de proventos e conseguiram gerar um retorno em dividendos acima da inflação para os seus acionistas em 2021. As razões para isso são diversas: conjuntura favorável em determinados setores, melhora operacional ou até preferência pela distribuição ante reinvestimento na própria companhia.
Vale ressaltar que o dividend yield é um indicador mostra o retrovisor, com a distribuição e preço das ações dos últimos períodos e não necessariamente será repetido. Porém, é uma ótima forma de mensuração das empresas que podem gerar renda passiva frente às suas cotações em Bolsa.
Confira quais foram os integrantes do Ibovespa que fizeram a festa dos investidores no ano passado, de acordo com os dados levantados pelo TradeMap, e as perspectivas para 2022.
Copel (CPLE6)
As ações preferenciais da Copel foram o destaque do Ibovespa no que se refere aos dividendos. Os papéis encerraram o dia 30 de dezembro do ano passado negociados a R$ 6,35, sendo que pagaram aos investidores ao longo do ano o montante de R$ 1,27.
Isso perfaz um DY de 20,04%. No total, a empresa pagou R$ 2,13 bilhões em dividendos aos seus acionistas – resultado de um avanço relevante no balanço da companhia.
No terceiro trimestre de 2021, a companhia paranaense de energia lucrou R$ 2,85 bilhões, alta de 320% em relação ao mesmo período do ano anterior. Com isso, a perspectiva é de que as distribuições continuem robustas.
A empresa tem 4.756 MW de capacidade, o que tem se mostrado suficiente para suprir a demanda e ainda vender o excedente.
A política da empresa determina que o payout (percentual do lucro ajustado pago em dividendos) fique entre 25% e 65%, a depender da alavancagem financeira.
Em 2020, a relação entre a dívida líquida e o Ebtida foi de 1,28 vez. Até o fim de setembro de 2021, a alavancagem no ano estava em 0,8 vez. Ambas as situações se encaixam no cenário de distribuição de 65% do lucro.
Avanço do lucro líquido da Copel na última década
Metalúrgica Gerdau (GOAU4)
A Metalúrgica Gerdau pagou R$ 2,27 em dividendos aos seus investidores em 2021. Com base na cotação de fechamento do último pregão do ano passado, a R$ 11,38, o dividend yield foi de 19,98%.
A companhia surfou o bom momento das siderúrgicas mundo afora com a reabertura das economias e investimentos em infraestrutura. Inclusive, esse é um dos gatilhos da empresa para os próximos meses.
A controladora da metalúrgica, Gerdau (GOUA4), está bem posicionada nos Estados Unidos para aproveitar o pacote de infraestrutura do presidente Joe Biden, de US$ 1 trilhão. O montante será investido ao longo dos próximos três a quatro anos.
Saiba mais: Nove empresas do Brasil estão prontas para aproveitar investimento dos EUA em infra
Petrobras (PETR4)
A Petrobras é uma grata surpresa. A estatal conseguiu enxugar seu endividamento bruto no ano passando, alcançando a meta de US$ 60 bilhões, antes prevista para 2022. Dessa forma, os acionistas foram beneficiados.
No ano passado, as ações da petroleira pagaram R$ 5,49 por papel em dividendos, sendo que fecharam o período cotadas a R$ 28,45. Isso é equivalente a um DY de 19,31%.
O pagamento total ultrapassou a marca de R$ 60 bilhões, se consideradas as ações ordinárias (PETR3).
A política da empresa prevê um dividendo mínimo obrigatório de US$ 4 bilhões (R$ 22,11 bilhões) por ano, independentemente do resultado do período, desde que o barril de petróleo do tipo Brent esteja cotado acima de US$ 40. Hoje, a commodity beira os US$ 90.
Vale (VALE3)
A empresa mais valiosa da Bolsa brasileira distribuiu R$ 74,4 bilhões entre dividendos recorrentes e extraordinários, além de juros sobre capital próprio (JCP), em 2021. O DY da Vale ficou na ordem de 18,61%.
A média dos três anos anteriores havia sido de 3% anualmente. O movimento de aumento do percentual do chamado payout vai ao encontro da forte alta do minério de ferro, que atingiu sua máxima histórica ao longo do ano, antes de voltar a recuar.
Mais do que isso, porém, a distribuição diz respeito à melhora no fluxo de caixa da empresa e à diminuição da alavancagem financeira, medida pela relação entre a dívida líquida e o Ebitda.
A maior distribuição ainda coincidiu com o compromisso de reparação social e ambiental da região de Brumadinho (MG), firmado no começo do ano. Cerca de 12 mil pessoas já chegaram a acordos, com valor total equivalente a R$ 2,7 bilhões destinados pela Vale.
Bradespar (BRAP4)
As ações preferenciais da Bradespar aparecem em quinto lugar da lista, após a distribuição de R$ 1,11 bilhão pela empresa. No último dia de 2021, os papéis eram cotados a R$ 24,99, perfazendo um DY de 18,61% no período.
A Bradespar, holding criada a partir de um desmembramento do Bradesco nos anos 2000 para administrar as participações acionárias em empresas não financeiras da instituição, atualmente possui 3,34% da Vale.
Essa fatia equivale a R$ 14,48 bilhões a preços de mercado. Era de 6,01% até o fim do mês passado, mas a holding distribuiu as ações da Vale aos investidores como forma de bonificação após o aumento de capital.
Braskem (BRKM5)
A melhora no ambiente petroquímico ajudou a Braskem a afastar as incertezas quanto à venda de suas ações por Petrobras e Novonor. Pelo contrário, os papéis da empresa se destacaram em 2021, após subirem 176% em 12 meses.
Desempenho das ações BRKM5 (verde) e do Ibovespa (amarelo)
Mesmo assim, a companhia foi farta na distribuição de proventos, pagando R$ 6,3 bilhões em dividendos ao longo de 2021. Os papéis preferenciais, integrantes do Ibovespa, tiveram um dividend yield de 13,08% no acumulado do ano.
Na última sexta-feira, 14, a empresa registrou um pedido de oferta pública de ações nos Estados Unidos. A operação consistirá na distribuição de ações primárias e secundárias, de forma simultânea no Brasil.
Marfrig (MRFG3)
O ano passado foi agitado no setor de frigoríficos. Um dos principais assuntos discutidos no mercado foi a aquisição de uma participação minoritária relevante da BRF (BRFS3) pela Marfrig.
A empresa de Marcos Molina aproveitou o bom momento de sua empresa nos Estados Unidos para se expor ao mercado de frango, balanceando resultados e tirando a volatilidade dos números com uma maior diversificação.
A despeito dos desafios no horizonte, sobretudo com os trabalhos americanos de ampliação da concorrência, a companhia mostra-se estar bem posicionada para surfar o fortalecimento da demanda por carne bovina no Hemisfério Norte.
Os resultados já apareceram no ano passado. A empresa, que é uma das principais produtoras de carne do mundo, pagou R$ 1,97 bilhão em dividendos, perfazendo um DY de 12,93% sobre a cotação de 30 de dezembro, a R$ 22,07.
Nas últimas semanas, duas notícias aceleraram o otimismo com a empresa. A primeira, de que a Marfrig conseguiu a autorização para exportar aos Estados Unidos a partir da fábrica em Mineiros, no estado de Goiás.
A segunda é a de que a empresa voltou a exportar à China após o embargo que durou três meses.
Qualicorp (QUAL3)
Líder nacional no setor de planos de saúde coletivos e empresariais, a Qualicorp conseguiu superar os desafios trazidos pela pandemia. Em meio ao alto desemprego e desaceleração econômica, o setor tem sido duramente afetado pela Covid-19 nos últimos dois anos.
Leia também: Hapvida (HAPV3) e NotreDame (GNDI3) sobem com possível postura mais dura do Cade
No ano passado, a empresa distribuiu R$ 585,6 milhões, o equivalente a R$ 2,06 por ação ordinária. Em função do fechamento dos papéis no dia 30 de dezembro, a R$ 16,90, o DY foi de 12,20%.
O mercado, porém, se divide sobre as perspectivas futuras. De acordo com dados compilados pelo Refinitiv, apresentados na plataforma do TradeMap, nove analistas acompanham a Qualicorp.
Destes, cinco recomendam compra e quatro a manutenção dos papéis em carteira. O preço-alvo mediano aponta para R$ 26 por ação, um potencial de valorização de 61%.
Minerva (BEEF3)
Mais um player que representa os frigoríficos na lista, a Minerva fez a festa dos investidores de duas formas. A companhia protegeu sua operação com mais da metade da receita sendo dolarizada e ainda distribuiu R$ 654,42 milhões em dividendos.
Com base no fechamento do ano passado, com as ações cotadas a R$ 10,60, o dividend yield do ano foi de 10,18%. Em 2022, os papéis se valorizaram 15,59%.
Agora, as atenções voltam-se para a mudança de endereço da companhia. O conselho de administração da Minerva aprovou a migração das ações para os Estados Unidos. O mercado prevê que a empresa seja listada na Nasdaq, em Nova York.
Embora os planos ainda estejam no papel e que o processo possa demorar, a tendência é que a companhia consiga se aproximar do mercado americano, ficando mais perto dos investidores globais e fortalecendo a possibilidade de dividendos ao longo de 2022.